O filho , A arvore e o Livro
Nós, enquanto seres humanos ,
desejamos a transcendência.
Desejamos ultrapassar nossas limitações e ascender através daquilo que somos capazes de fazer enquanto legado enquanto passageiros por este mundo.
Fico a pensar se de fato não ha ai
uma revelação de algo que puramente somos capazes de atingir sempre através de um esforço a mais, o mesmo esforço que precisamos fazer para nascer e que nos traz a esse mundo,pois ja não ha mais espaço no mundo que abandonamos.
Vejo a arvore, assim como imagino que você vê, como metáfora de uma vida serena e util que sustenta a terra e propoe um ciclo de renovação. Vejo o livro como o exercicio pleno da competencia que nos diferencia neste legado espécie mundo.
Vejo um filho como o esforço de uma construção de perpetuação emocional , narcísica e biológica, resposta a uma demanda instintiva e apesar de romanciarmos , ha um cóodigo genetico que também governa nossos atos.
Não seriam esses três desejos um sinal de santíssima trindade da competência humana?
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