
I nteressante esta provocação de pensarmos na abstração como um lugar comum,que "surge" por desígnios naturais e que não possui autenticidade ja que surge da intuição e a intuição é própria da espécie ,no entanto serve como uma tabua de acesso ao outro um caminho de registro através da identificação e nessa identificação como o outro o ser passa ter compaixão ja que no outro ve a si mesmo,nestes princípios chegamos não ao super homem mas aquele homem que existe somente apartir de si , o amor pela humanidade pode ser entendido em tal pressuposto como sendo completamente narcísico.."o que amo no o outro é justamente aquilo de meu ele possui". Sim ja senti compaixão exatamente esta mencionada por Schopenhauer e me ressinto de não ter outra via de amor ao próximo que nao esta de espelho.. porque quando não ha espelhos o que sobra para humanidade? a incompreensão?o descaso?a guerra? (imagem de Luis Royo)