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HAMLET

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                                                            HAMLET Escrita Por William Shakespeare,                                               - Entre, 1600 a 1603    - A medida que vamos mergulhando na obra, evidencia-se o criador na sua criatura, em muitos momentos ambos se debatendo pela supremacia da existência que extrapola a mediocridade humana e que propõe um olhar cético indagador. Este príncipe, atormentado pelo fantasma de um pai morto revelado ao interlocutor apenas como fantasma inescrupuloso  que perversamente  decide envolver o filho em  um ardil, de vingança moral. O dialogo sóbrio vai evidenciando os acontecimentos, nos induz a imaginar   o impacto decisivo de sua aparição na mente do Príncipe Hamlet .O que remete a primeira contradição imediata da obra: Um fantasma bizarro, que não desencarnou e se mantém preso a moralidade mortal uma vaide a-moral, que em sua sede, usa o filho como instrumento de vingança, colocando-o em risco de integridade física e em

RENACIMENTO DO EU QUE EXISTE AI.

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Particularmente não só acredito no que disse como tenho a mais precisa impressão desse abuso do catolicismo sobre a natureza humana e o reconheço dinâmico ainda nos dias atuais. O exemplo clássico: - 1-Um padre para o "ser" tem que "ser" assexuado e renegar sua natureza e lutar contra ela a vida toda até que morra ou pecar e se arrepender infinitamente - 2 O massacre pela interpretação satânica de inocentes na inquisição - 3 A proibição do acesso ao conhecimento não institucionalizado. - 4 O confisco e destruição e ou reedição modificadas de livros dos grandes pensadores - 5 O assassinato de todos que ousavam se rebelar - Estas imposições ao que o homem é capaz de descobrir, modificar e desejar, perfeitamente resulta em perversidades de toda natureza, desde maltratos com sigo no autoflagelo, até comportamentos de afetividade distorcida como pedofilia, esquizofrenia etc Ao nos deparamos com acontecimentos históricos do fim da idade média, tais como a queda do I